Áreas de Atuação

A REMA organiza sua atuação a partir de uma abordagem integrada e interseccional, alinhada à Agenda 2030 da ONU. Nossas ações buscam enfrentar a violência de gênero e fortalecer a autonomia das mulheres amazônidas, por meio de iniciativas de acolhimento, apoio psicossocial, orientação jurídica, inserção no mercado de trabalho e mobilização comunitária.

Nessa caminhada, priorizamos os seguintes Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS):

1. Acolhimento

• Criação de espaços seguros, respeitosos e acolhedores;
• Escuta qualificada, respeitando as histórias e decisões de cada mulher;
• Triagem e encaminhamento para serviços especializados.

2. Atendimento Psicoterapêutico

• Acompanhamento em grupo, fortalecendo a saúde mental e o bem-estar;
• Atividades de autocuidado e promoção da saúde emocional.

3. Orientação Jurídica

Orientação sobre direitos, como a Lei Maria da Penha e medidas protetivas;

• Encaminhamento ao sistema de justiça e órgãos competentes;
• Realização de mutirões jurídicos e rodas de conversa para fortalecimento de direitos.

4. Inserção no Mercado de Trabalho

• Mediação para acesso a oportunidades de emprego, em parceria com a Gestor Consultoria;
• Apoio à autonomia econômica por meio de qualificação e inserção profissional;
• Fomento a práticas ESG com foco em gênero, estimulando empresas a implementar políticas de contratação de mulheres em situação de violência (Lei 14.682/23 e Decreto 11.430/23).

5. Mobilização Comunitária e Campanhas de Conscientização

• Campanhas educativas sobre violência de gênero e igualdade de direitos;
• Palestras e ações em escolas e comunidades, com foco em educação em direitos;
• Envolvimento de homens nas atividades, contribuindo para a ruptura dos ciclos de violência;
• Criação de círculos de diálogo e espaços coletivos de partilha para o fortalecimento feminino.

6. Articulação Institucional e Parcerias Estratégicas

Ampliação do impacto da REMA por meio de redes colaborativas com:

• ONGs e coletivos feministas: troca de metodologias e advocacy;
• Órgãos públicos: Secretarias da Mulher, CRAS, Ministério Público e outros;
• Empresas privadas: iniciativas como o Selo Empresa Amiga da Mulher e práticas ESG;
• Universidades: projetos de extensão comunitária e cooperação técnica.